CARNAVAL UMA FESTA PAGÃ
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Crédito de imagem: Internet |
Nos primeiros séculos a Igreja Católica não tinha expressão dentro
do mundo greco-romano.
Caros leitores(as), sejam bem vindos
Somente no século 4, o imperador Constantino publica o Edito de Milão (313 d.C.), que torna o catolicismo a religião oficial do Império e proíbe a perseguição de cristãos. A partir do século 4, a Igreja cria uma estrutura mais forte e elabora um cronograma oficial para as festas litúrgicas – Natal, Quaresma e Páscoa – dentro do calendário Juliano.
É importante ressaltar que antes das Saturnálias (Romanas), no Egito, no período da estação do outono realizava-se a festa do boi Apis (animal sagrado). Escolhia-se o boi mais belo e todo branco o qual era pintado com várias cores, hieróglifos e sinais cabalísticos (branco = pureza, então, pintar o boi significa torná-lo impuro). O boi era conduzido pelas ruas e levado até o rio Nilo, onde era afogado. Em procissão, sacerdotes, magistrados, homens, mulheres e crianças, fantasiados grotescamente, iam atrás dele (o boi) dançando, cantando em promiscuidade até seu afogamento.
No entanto, a Saturnália iniciava-se com César e eram protegidas por Baco, o deus do vinho (daí o termo Bacanal). Nos dias de folia, tudo se invertia e ao participar dessa inversão, as pessoas representavam papéis, e fingiam ser o que não eram. Tanto que o rei da festa, o Rei Momo, era um escravo (da classe mais baixa de Roma) e podia ordenar o que quisesse durante as festividades. Durante seu reinado, era praticado, sobre o seu comando, todo tipo de orgia, bebedeira e lasciva. No término das festividades, ou seja, no final do quarto dia, o rei Momo era sacrificado de forma brutal no altar de Saturno.
Momo era o deus da irreverência, segundo os léxicos, é sinônimo de desrespeito, profanação, sacrilégio, ofensa, desconsideração, inculto, e relaxo. Diante desta definição de Momo dada pelos dicionários, pode-se afirmar com tranqüilidade que Momo nada mais é do que o próprio Satanás que se insurge contra o próprio Deus e leva os homens à profanarem seu próprio corpo que é o templo do Espírito Santo.
Caros leitores(as), sejam bem vindos
Somente no século 4, o imperador Constantino publica o Edito de Milão (313 d.C.), que torna o catolicismo a religião oficial do Império e proíbe a perseguição de cristãos. A partir do século 4, a Igreja cria uma estrutura mais forte e elabora um cronograma oficial para as festas litúrgicas – Natal, Quaresma e Páscoa – dentro do calendário Juliano.
Como a Igreja pautava-se nos padrões éticos e morais, não permitia uma série de excessos na Quaresma, como a realização de bacanais e saturnálias.
É importante ressaltar que antes das Saturnálias (Romanas), no Egito, no período da estação do outono realizava-se a festa do boi Apis (animal sagrado). Escolhia-se o boi mais belo e todo branco o qual era pintado com várias cores, hieróglifos e sinais cabalísticos (branco = pureza, então, pintar o boi significa torná-lo impuro). O boi era conduzido pelas ruas e levado até o rio Nilo, onde era afogado. Em procissão, sacerdotes, magistrados, homens, mulheres e crianças, fantasiados grotescamente, iam atrás dele (o boi) dançando, cantando em promiscuidade até seu afogamento.
No entanto, a Saturnália iniciava-se com César e eram protegidas por Baco, o deus do vinho (daí o termo Bacanal). Nos dias de folia, tudo se invertia e ao participar dessa inversão, as pessoas representavam papéis, e fingiam ser o que não eram. Tanto que o rei da festa, o Rei Momo, era um escravo (da classe mais baixa de Roma) e podia ordenar o que quisesse durante as festividades. Durante seu reinado, era praticado, sobre o seu comando, todo tipo de orgia, bebedeira e lasciva. No término das festividades, ou seja, no final do quarto dia, o rei Momo era sacrificado de forma brutal no altar de Saturno.
Quem afinal é a entidade Momo?
Momo era o deus da irreverência, segundo os léxicos, é sinônimo de desrespeito, profanação, sacrilégio, ofensa, desconsideração, inculto, e relaxo. Diante desta definição de Momo dada pelos dicionários, pode-se afirmar com tranqüilidade que Momo nada mais é do que o próprio Satanás que se insurge contra o próprio Deus e leva os homens à profanarem seu próprio corpo que é o templo do Espírito Santo.
Tirem suas conclusões e desejo-lhes nesta época muita atenção e vigia redobrada.
Um grande abraço em Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo!
Autor: Márcio Gonçalves
Bacharel em direito.
MBA em MKT pela FGV.
20 anos de Multinacional na área comercial e grandes empresas do Brasil, tendo trabalhado na área de saúde, varejo e consultoria empresarial.
Celular: 16 99794-6510
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