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O ponto final do saber menos

Reprodução e Divulgação

 


Por "FILÓSOFO NILO DEYSON"

 

Num espaço de transformação pequeno, a vida é assim, com a chance de acontecer a valorização da dramatização contemporânea da narrativa serrada das equações invalidadas.

 

Olá, amigo leitor do Portal Líderes, aqui o Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha, deixa uma profunda reflexão que poderá reformar suas convicções.

 

Onde está o pobre ponto final das contadas verdades? Elas são falsas ou ela é capaz de ser verdade absoluta sobre qualquer sindicância?

 

Difícil suportar a vida, que transborda a responsabilidade de fracasso ou sucesso, quem disse o que se aprende se prende ou se solta? É livre ou preso? Podemos superar os infortúnios e sermos um super homem, além do bem e do mal? Vamos pensar no que você ainda talvez não controla e são muitas as variáveis de uma coisa que está dentro de você. Os mais velhos importam, naquilo que se acreditava o passado, mas superar pela ciência o que se criou na modernização deprime os vínculos dissolvidos na sociedade antiga até a mais avançada, mas importa o passado, importa os mais experientes, tanto quanto os modernos templos sagrados das verdades postas por absoluta.

 

A natureza inconsciente acha estar faltando algo e nunca se resolve, só se deseja a dose mais forte e os adultos de hoje são adultos infantilizados, mimados e fracos. Os impulsos dominam a vida e até certo ponto a felicidade é direito, a esteria vai tomar sentido e talvez o prazer seja o combustível da coragem contra o destino ignorante, sem medo do porvir, livre de qualquer impedimento, tipo de liberdade louca. Quem muda a história é a própria consciência de precisa deixar legado ou fazer algo que seja útil para humanidade. 


O buraco futuro ao ter conhecimento do saber, a chance de transformação nem sempre funciona para mudar, talvez sirva para aumentar a angústia da vida que não cessa de pedir dose mais forte e os impulsos das paixões são levadas pela coragem da liberdade sem impedimento e sem medo da consequência. Quem tem medo do futuro e tenta ser um super herói, na verdade estará mostrando uma frustação lá debaixo do passado como traumas e tenta mostrar uma forma de mudança para deixar o trauma no escuro e superar a dor pela força desenvolvida pelo conhecimento ou outros.

 

O mundo das aparências, o mundão das ideais podem ter várias formas, nas alegorias dentro e fora da caverna. São formas ordenadas onde as forças vitais são caóticas, são loucas, inexplicáveis de encontros e desencontros entre o ser nas experiências do mundo sem explicação. O que é Deus? O que será a idealidade sem utopia? A estrutura de rebaixar o mundo da vida pela crença numa vida após essa vida, seria loucura? Só podem ter certezas absolutas de certas coisas, quem leu muito poucos livros na vida e a ideia do mundo como é, surge de onde? A origem genuína da verdade das coisas e da realidade é verdade mesmo?

 

É preciso enfrentar a associação do interesse comum, onde se surge a moral sem sistemas. A analogia da moral é pra quem tem força e não para fracos que se associam aos dementes. O gênio vence o fraco mas não é compreensível nas ideias
.

 

O crepúsculo dos ídolos é necessário! Uma vida sem apegos e de coragem faz sentido na prática da ação contra o sistema. Como lidar com os imbeciis? A paciência e a tolerância se afasta de quem não agrega nada a verdade das coisas não precisa da atenção se essa for colocar para baixo sua potência de liberdade. Não levar a sério os indícios em excesso das forças armadas do sistema, que põe fardos pesados que prendem a existência na anulação do prazer, seria essencial para se posicionar como um ser além do bem e do mal, livre totalmente e dominador da moral, dá ética sem necessidade da religião, quiçá da polis. 


A capacidade de superar o mundo é para os que chegaram ao nível de conhecimento literário, filósofo e das experiências que libertam dos mitos. Quem te pude? Quem te impede? Quem é você? A insegurança é a ignorância em estado de demência dentro das paixões afloradas. Onde está a excelência na paz do que somos? Ressentimento ao passado é sabotar-se, no alimento do que vale a pena, o problema é a dificuldade de superar o idiota. 


Pra quê estamos aqui? Viver vale seguir em frente Sem necessidade de aplausos e tudo contra nós perde poder quando se encontra o propósito da vida, que poderia ser viver a potência do agora sem resposta pronta, sem medo do futuro, basta encarar com gargalhadas, resiliência e resistir o medo das formas diversas de oposição. No fundo, todo homem sabe que é um ser único, tal como só uma vez pode surgir no planeta. Nenhum lance de extraordinária sorte seŕa capaz de gerar uma segunda vez tão maravilhoso exemplar da diversidade na unidade.

 

Tenho tipo repúdio de muitas coisas na vida e me sinto um homem tecnicamente morto por não acreditar em quase nada de tudo que existe no mundo. O ponto final do saber menos, me põe superior ao mundo raso da arrogância e prepotência, logo não caio no ridículo de ter certezas absolutas senão defender minha opinião potente sobre qualquer tema que me trouxer os fracos e fanáticos políticos, religiosos ou escravos voluntários das muitas forças sistêmicas da sociedade.


 Não somos meras repetições ou ecos de algo que já foi, ou das expectativas dos outros; somos originais e dignos de nós mesmos, em nossa essência e trajetória. Ninguém pode ditar quem você é, isso não é vaidade mas sim temos como indivíduos, oferecer ao mundo uma contribuição singular ao nosso planeta. Não há duplicata de nós, somos únicos. Estando em constante evolução é estudar, pesquisar e se libertar da ignorância das coisas.

 

Se eu gosto da minha vida, será muito difícil alguém substituir ela por outra coisa, sem vícios, na minha casinha, presente na simplicidade junto à corpo, mente e alma, inteiro em todos os lugares.

 

A ataraxia, impertubabilidade da alma, sabedoria; e se estou descascando uma laranja, minha mente está só em descascar a laranja. Estou inteiro aqui, totalmente presente onde eu me levo ali estou por inteiro e em paz. Como é crescer na experiência sem expectativas? Simplicidade nos detalhes com a natureza, desenvolvimento da sensibilidade da alma junto ao agora sem agressão pra sair daqui do amor fati. Quem ganha sentido pra vida vive sem dúvidas que o certo é por entender que em tudo, tudo vai vir e um tempo após vai acabar.


 A melancolia é uma apatia por volta de alternativas e a comiseração é a miséria da alma. Felicidade não é consumir, mas sim, não se condenar a obrigação da felicidade. Sem vícios, sem paixões, tudo faz parte de um teatro e você saberia viver aceitando a vida sem sabor? Tens algo pra construir? Depende de alguma pessoa pra ser feliz? Tem preços que são caros demais e a felicidade à qualquer preço é perigoso demais.

 

A natureza humana como subproduto é estar caminhando cumprindo seu papel no mundo, sendo digno pela simplicidade sem necessidade de seguidores nem de aplausos. O que corresponde ao ser humano é ser um simples coração humano, paz e aceitação. Não dá valor às coisas que te diminuem e a leveza está em não se preocupar com coisas que não dependem de você nem estão sob sua possibilidade de mudar. Suas ideais próprias devem estar alinhadas com realizações que dependem só de você. Quem ganha mais com suas ilusões e pelo afã de ser ou ter, você ou sua dor?

 

O que faz sentido na sua vida? Uma vida serena não precisa de nada além daquilo que estiver sob seu controle, a saber seus pensamentos. Não se compare aos outros nem aspire coisas que afloram o ego, mas faça valer a pena a potência de ser, de aceitar e curtir um pouco da vida que você vai viver neste mundo de complexidades.

Muitas coisas irão ficar sem respostas, mas crie uma consciência de elevação para te convidar aos ambientes que te realizarão como espécie digna de estar de bem com a vida proveitosa.

 

Saber mais a partir do saber menos, é não fazer alardes, uma vez que não faz sentido discutir com imbeciis que sequer lêem livros ou pesquisam sobre suas ideologias. Em um certo nível de conhecimento, não se discute com quem não aceita o diálogo construtivo. Manter uma posição firme sim, no entanto, anular a guerra é manter a direção certa da evolução alinhada a energia para um objetivo, a saber, se tornar um ser humano excepcional, livre e de bons costumes sem precisar bajular nem necessitar de reconhecimento.


 Quem é não precisa falar que é, apenas faz silêncio nas vitórias sobre às circunstâncias e elimina o caos e a desordem. Sem bagunça, sem desorganização, nada é roubado e tudo se torna fácil e se acumulam às separações e devagar, avança. O exercício da atenção, corpo e mente juntos, onde estamos é o lugar ideal, de forma verdadeira na capacidade de concentração para mudar o mundo à nossa volta e deixar que lá fora, o blá blá blá, se perca na inconsciência.

 

O ponto final das coisas é a abertura para instabilidade e entremos aos trabalhos livres de seguir sem prisões na penetração dos castelos perdidos sem controle. O sistema não nos resiste e se destrói, nada fará sentido quando se descobre que não há verdade das coisas absolutas e sim, possibilidades são vertentes para que cada um se agasalhe daquilo que acha ser a fuga para uma possível realidade.


 Eu, Nilo Deyson, como filósofo, mexi no passado distante e não passou a justificativa que fica, antes, a explicação se contraria ao que dito foi pela estória e não história. Me conta alguma coisa e me prova: "Eita, só lembra do que quer ver, mas o foco mórbido dá justificativa segura com medo de ir embora." 

 

Quem te fere te machuca por sua fragilidade de ser alguém que não lê livros, quiçá estuda ou pesquisa, logo sua mente atoa é fabrica de coisas ruins. Tens controle contra às indentidades que te procuram por atenção? O que fazes com os interstícios?

 

Negação da vida em virtude de uma salvação? Leu sobre teologia reversa? Física quântica? Arqueologia? Psicologia? Leu filosofia com profundidade? Esquece, não vai compreender que nenhuma coisa boa torna torna seu possuidor feliz a menos que sua mente esteja habituada com a possibilidade de perda, tão pouco que os circuitos de consagração social só serão tão mais eficazes, quanto mais distante passar do objeto de consagração.


 Ler neurociência, astrologia, história, direito e outros, te arremessa à liberdade que assusta, que causa espécie e jurisprudência sobre certos conceitos outrora defendido de forma rasa.

 

No instante em que a sujeira fica, difícil limpar, portanto, reconheça sua ignorância e deixe seu guarda roupas desarrumada. A nossa mente é formada a partir de uma série de aprendizagens ao longo da vida, assimilada por condicionamento a partir do outro. De fora pensado e não por dentro pensando, logo quase ninguém reflete filosoficamente a vida e o meu papel como filósofo é criar a provocação sobre a idéia original e trazer uma salvação possível para perdição na liberdade.


 É difícil ser diferente, muito tediante não ter com quem conversar no mesmo nível de humildade e simplicidade de nada saber de tudo que se sabe, logo não perturbem meu silêncio se não for para me apresentar uma companhia de verdade.

 

A desconfiança para ponto final do saber menos, estão no direcionamento ao poder de destruição dos castelos bem feitos dos sistemas que se confundem das coisas loucas que se opõe ao roteiro de controle de massa. Navegamos sem lugar nenhum pra chegar, o ser diante do nada, louvando a Deus, o Grande Arquiteto do Universo, a vida é caos e nós brincamos com isso tudo chamado vida, utilizando o turno e ciclos sem referências e de forma poética, dramaturgo no Teatro de Deus, no palco da vida que não leva a lugar nenhum em coisa de nada tudo é vaidade. Onde investir energia? Como rodar por aí sem precisar provar nada e sem se anular sendo firme na posição contra oposição da coisa julgada?

Edifício das ideias é sim, difícil compreender o Filósofo da imparcialidade participativa Nilo Deyson, onde a vida só se justifica se for repleta de heroísmos. Sem medo do tempo, no um todo, sóbrio diante das cicatrizes e travar o bom combate sem objetivo extremo. Para quem fazemos o que fazemos? De onde surgiu a mágoa? Qual a utilização do ódio e da intolerância?

 

Seria sim, cediar o funcionamento das ideias imparciais se posicionando firme sem alardes, sem génio da lâmpada, sem extremos e sem gurus, nada derruba uma alma pura e limpa debruçada na justiça, na moral sem necessidade da religião. O tempo passa ao lado do tempo maior e estender às mais sem se afogar aos condicionamentos, poder avançar, entrar na língua do tempo e sair sem traumas e gostar do progresso, semi deuses, quase perfeitos na ignorância de saber que nada se sabe. Isso te torna melhor ou pior? Enfim, não deixe isso pra lá, se descubra como um todo sem cortar asas e agora voe sem depender deles, seja forte e superior à qualquer preço que te arraste para o abismo.

 

Cuidado com projeto e propósito; de-pura seu autroismo, às vezes não gere um mau querendo fazer o bem no ato desconectado da pureza dado à vaidade, despercebido, se perde no tempo da coisa sagrada peculiar.

 




PALESTRAS COM FILÓSOFO NILO DEYSON MORTEIRO PESSANHA

 


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Uma vida dotada de paz de espírito é o acompanhamento do conhecimento literário, onde nasce repertórios e superação contra os problemas que a vida se inventa, portanto, não sinto dor; se choro é por 

Ser poeta e alma sensível, sou de aço, sou contra crenças rasas e sei, o nada é como se fala ou se apresenta ser, não confunda palco com bastidores; agora pois, sirva-me um café porque o mundo acabou, só não fuja da sua presença no mundo na arte de viver daquilo que do mundo recebemos, melhor faremos livres, criando harmonia. 

 

Libertar a mente do mundinho é eliminar a comiseração, vitimização, apenas brincar com tudo isso avaliando com gargalhadas das dores e partidas de tudo que não veio ao mundo atoa.

 


Nilo Deyson Monteiro Pessanha - Fundador da Filosofia da imparcialidade participativa. 




 

 Boa Leitura!!


Autor.: NILO DEYSON MONTEIRO

FILÓSOFO, ESCRITOR & POETA - Acadêmico da Academia Pedralva Letras e Artes, ocupante da cadeira n°17 🖋🌿📚⚖ - pesquisador e colunista.


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E-mail Oficial.: dyson.11.monteiro@hotmail.com




         


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