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Palavra de gerente






Vocês devem lembrar ou nos perdoar se não enviamos via e-mail ou não publicamos aqui na plataforma! Nas tags, educativos profissionais anteriores, apontamos um fato acontecido em uma gestão de equipe de uma grande empresa.

 




Adorado por toda a equipe é tido como um exemplo de líder dentro da empresa, os problemas começam quando um outro, o presidente entra em cena. Aficionado por números, arrogante e prepotente, ele deixa um rastro de tristeza, raiva e baixo-astral por onde passa.



De que adianta todo o trabalho exemplar de um líder e sua equipe diante do comportamento de presidente ou gerentes de péssimas atitudes? Perguntamos aos nossos leitores do portal líderes, o que fariam no lugar do líder. Confira algumas soluções propostas:



"Eu não mudaria a postura proativa e de coaching semanal em função da atuação predatória do presidente. Buscaria utilizar a desmotivação passada por ele como combustível e oportunidades, além de realizar um trabalho permanente de elogios à equipe - sobre os esforços e resultados atingidos - diretamente ao presidente. Se colaborador não evoluísse, seria posicionado sobre possíveis descontentamentos e perdas de talentos para concorrência, inclusive do líder da equipe (Samir Rodrigues).



"Se eu estivesse no lugar do líder, iria reforçar aos meus 20 vendedores os pontos fortes do presidente na administração da companhia, fato que leva a empresa a resultados tão positivos. Dessa forma, esses pontos fortes iriam suplantar os pontos fracos. O que temos de conseguir em uma situação dessas é apenas neutralizar a arrogância e prepotência do presidente, para não desmotivar o pessoal de vendas" (Marcelo Santos).




"Se os resultados de minha equipe estivessem dentro ou acima das expectativas da empresa, faria uma reunião com a presidência, munida de relatórios, ressaltando a reação da equipe com determinadas ações negativas que podem eventualmente desmotivá-la. O mais importante é deixar claro que, caso a equipe fique desmotivada, os resultados e a eficiência dos trabalhos que atualmente estão sendo executados com sucesso podem vir a cair" (Irene Sá).



"Convidaria o presidente a participar de uma das minhas atividades diferenciadas nas segundas-feiras. Eu mostraria através de números a evolução da equipe antes do início das atividades na empresa e, ao mesmo tempo, o chamaria para fazer parte de reuniões em outro setor em que não há atividade diferenciada, a fim de demonstrar a diferença na atitude de cada líder e a resposta da equipe" (Leandro Cavalheiro).



"Não deixaria essa situação influenciar minhas atitudes e muito menos a motivação do grupo. Eu evitaria ao máximo o contato entre equipe e presidência, fazendo o trabalho de intermediário, como um catalisador, absorvendo as coisas ruins e transmitindo somente as boas. Mostraria também para os funcionários o lado bom da empresa, como os altos salários e as oportunidades" (Jorge Antônio).



"Antonio Carlos tem duas opções: tentar fazer com que o presidente compre suas ideias e invista em sua equipe ou procurar outra instituição que valorize seu trabalho e seu profissionalismo. Afinal, líderes competentes e dinâmicos são profissionais bastante requisitados no mercado" (Júlio Verdi).



"Pediria demissão e iria trabalhar em outro local. Avisaria, é claro, ao presidente da empresa que ele está prestes a perder todo seu pessoal de vendas. Não dá mais para ficar esperando que as pessoas mudem e façam o que é correto" (Haroldo Silva).


 

 

''Pois é, amigos, ficou provado que ninguém tolera profissionais com o perfil desse presidente ou gerente, mesmo que ele seja o presidente. Se você passa por uma situação assim em sua empresa, já tem várias ideias para resolvê-la.''

 

 

 

 

 

Agradecemos a participação de todos e propomos uma nova e polêmica situação. Acompanhe:

 


Laura acaba de ser contratada por uma multinacional para liderar uma equipe de 15 pessoas. Ela traz boas referências do emprego anterior em que já era líder. Em sua nova equipe, encontram-se Miguel, um funcionário experiente que já tem 20 anos de empresa e Ana, que é uma pessoa altamente capacitada e possui inclusive cursos no exterior.



Os primeiros contatos de Laura com Miguel e Ana não foram dos melhores, pois parecia que ambos, o tempo todo, questionavam com um olhar desconfiado: "O que essa mulher está fazendo aqui?".



O fato é que Laura está lá e terá de aprender a lidar com a rejeição de dois colaboradores que são peças-chave em sua equipe: a mais experiente e a mais capacitada.



Embora se esforce a cada dia para lidar naturalmente com essa situação e não haja nenhum tipo de confronto direto com seus colaboradores, no fundo Laura também se pergunta qual a melhor maneira de liderar pessoas que julga mais experientes e capacitadas que ela.



O que você faria no lugar de Laura? Esse é um dilema interior que ela não deixa transparecer, afinal, não pode contaminar a equipe com sua insegurança. Com a palavra do gerente, você, o gerente, o que fazia?



Dê a sua opinião nos comentários, nas próximas publicações seus comentários serão muito válidos, para criar várias ideias e grandes soluções em equipe.



Boa Leitura!



Atenção.: Envie um e-mail para: portallideres@hotmail.com e participe. Quem sabe você não esteja passando por uma situação exatamente semelhante a essa em sua empresa ou equipe? As melhores respostas serão enviadas para redação do portal e publicadas pela "tag" educativos profissionais há muitas empresas e pessoas como você, que estão dentro ou fora desta situação. Você poderá contribuir com a sua experiência para uma gestão de equipe mais harmoniosa e com mais resultados. Pense bem! São muitas empresas, pessoas e equipes, que poderão ajudá-las aqui pelo "PORTAL LÍDERES."




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