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Quanto tempo falta terminar o inicio?

 

Crédito de imagem: freepik/stockking


" Sabemos que grande parte da humanidade durante a vida, debruçam energias em virtude da existência do futuro projetado, no entanto, antes existe a ausência do depois do início. "


 

Amigo leitor do Portal Líderes, neste artigo, você vai compreender com Filósofo Nilo Deyson Monteiro, uma reflexão filosófica que terá como efeito, elencar conhecimento e um tipo de pensar com uma consciência ativa e prestes a impulsionar sua ação na direção do futuro escolhido pela realização.

 


A realidade do desejo é diferente da realidade do presente, logo o futuro é um simples templo que abriga a imaginação.


Sabemos também que não é fácil o início de qualquer propósito de vida, no entanto, viver sem propósito é viver morto na mediocridade. A vida precisa de um propósito, uma direção para empregarmos nossas energias.

 

Quando temos energia gasta naquilo que nos fará ter uma vida digna como buscamos, também estaremos fortes para suportar os infortúnios do mundo agressor na caminhada. Quanto tempo leva para se alcançar o sucesso é o que menos importa neste primeiro momento. A fonte central é o propósito, motivo pelo qual fazemos o que fazemos e como fazemos isso.

 

O Universo não fica devendo nada à ninguém, sem que a justiça entregue por meritocracia, aquilo que for de direito ao indivíduo. Quem dominar as emoções também dominará o mundo que acabou de criar para si, logo será um semideus, um pouco menor do que Deus como diz as sagradas escrituras.

 

No início, a esperança da imaginação é a certeza do afã em virtude da vida que se é produzida nos bastidores da potência do ser que no estágio épico, ultrapassa o medo do porvir. Aventura-se o ser diante do nada, ao passo que ao se identifica ser, emprega-se ao experimento por aceitação da 1° proposta e, de forma inconsciente, se prende em estado de demência no que se encanta. Em sua jornada, o ser se faz ser pelo que não rejeita, na inocência de criança a priori, esse cadáver adiado se acha até que se perca novamente lá na frente da obscuridade. 



Durante sua formação surgem elementos, informações dadas ao rótulo de conhecimento até certo momento do turno enquanto vida. Seria talvez um instante de décadas em estado de demência, um início longo e podendo talvez, sequer, haver tempo para o fim do início. A vida nasce como papel em branco, nela são escritas e empregadas diversas suposições, um teatro de interpretações e aceitação; mas que neles, rótulos são deixados no que não se pôde levar para o campo do templo sagrado de seus repertórios. Veja, aqui, o Filósofo Nilo Deyson Monteiro, quer que você leia e reflita, não há incógnita nem difícil compreensão do início do fim, basta observar o início sem ter que ser como que não se quisesse transferir o afã para compreender que além das margens se firmou o sagrado desarrumado da idolatria daquilo que se era por incrível admiração.


 

A ditadura permanece nas cadeias das esferas interiores da mente humana. São inferiores à liberdade, basta olhar para o não início, antes do ser, para verificar que escravos surgem por opção da não iniciação da imparcialidade. Libertei mil escravos e teria libertado outros mil, claro, se esses soubessem que eram escravos. Ao que a vida produz, ela se dá ao passo que se pertence ou, por obrigação para alcançar um favor, no entanto, a labor que pesa, impede que se pense, anula a potência do ser diante do nada. Caberá, uma reflexão do ente, uma revoada no que se faz antes do passo de iniciação, se quando uma ou outra margem criou clarificação ilusória na obscuridade do ponto cego da coisa julgada.


 

Não se joga pérola aos porcos, brio próprio, entenda, interstícios são extremamente importantes na não aparição durante esse ciclo, até que se termine e se possa medir pela reflexão, se há um hiato de envergadura tamanha que impeça o progresso agressivo como se diz no texto sagrado, que os céus são tomados por violência. Paraíso merecido, porta estreita, esforço e mais esforço, negação do agora em virtude do futuro desencarnado, sim, cadáveres adiados, além do bem e do mal, super homem, amor fati que segue o fluxo natural do princípio da própria entrega na construção do seu mundo; semi-deuses, pouquinho menores, oh, vermezinhos de Jacó, sois vós o sal da terra.


 

Onde haverá luz no fim do início quando tudo agora obscuro se faz temer o futuro da loucura? A compreensão é suspensa pela aceitação pelo cansaço do não entendimento que se esconde no patamar superior onde poucos se aventuram desconectar-se das inutilidades do conforto, em virtude de ultrapassar o início das margens do impedimento. Existe luz na escuridão quando a ausência dela se substitui por uma consciência de clarificação dos pobres pontos cegos. Turísticos seres iniciantes, saidores da continuidade lírica e real.

 


No início, os sabotadores, touros de Basã te cercam, espreitando por todas as partes dizem: " Aqui, é por aqui"  Neste instante sagrado épico, um passo de iniciação em detecção de um perfeccionismo e de pertencimento, farão com que o estado de demência tome o lugar da razão, luto a lucidez talvez ou não. Quem garante a verdade das coisas no Teatro da vida? Perdeu ou ganhou, escolhem agora culpados pelo fracasso, pela dor da liberdade que por frequência de energia ao universo se faz sentido pelo resultado do plantio inconsciente ou não. Vida, início, paixão das coisas, futuro de teto de vidro, falta de final pelo presente ardente da dose mais forte no eterno retorno do já. 



Vá, cansem e corram, cansem de novo, sirva-se de doses mais fortes superiores ao líquido infantil, corram por comida sólida sem deixar que os cães comam os farelos que caem da mesa. Saiam, saiam da frente do sol para que sua sombra não impeça o centro da terra de assistir sua vaidade demagoga, enquanto durmo após me servirem um café, porque o mundo acabou de acabar, por não, por eu não acreditar em quase nada de tudo que existe no mundo, eu, homem tecnicamente morto de gargalhar desses meninos agitados de vida.



 

Rápido a ansiedade da angústia pelo passo seguinte ciclo superado, ilusão lado a lado tarja Preta, vultos, medos incertezas. Fora do não dormindo dói a existência, infortúnios do início que se superado volta a existir com aparições diferentes segundo nossa atenção naquilo que se deseja alcançar em prol do ego ou não. Qual a utilidade da vida? Para quem corro atrás de tudo que nada talvez  é? Agora que o início se deu, responsável não é nada além do que fora da linguagem tudo é silêncio, o ser recolhe seus pertences para iludir-se pondo a culpa no tudo criado pela crise durante o estado de demência.


 

Superar o início para alcançar o meio e seguir em frente no enfrentamento labor para chegar aos fins, só será possível se possível for superar o início que ao ser superado retorna ao meio por início do novo ciclo, logo o início se faz presente em qualquer presente início na presença do rótulo a posteriori de seu ilusório alívio de superação. Se tudo é início, onde ele termina? Se superado o meio, se dá início ao fim, dado então início ao fim, a conquista se inicia por paixão que vêm a ser estado de demência até ser superado para que o ser deseje uma dose mais forte criando assim, um novo labor dado ao início de alcançar outro tipo de satisfação.


 Corre -se novamente atrás do meio e não a frente do início, distante ainda do fim, até lá chegar e se chegar, o único início que fica é o início da perpetuação dele próprio que só deixa de existir se o ser diante do nada deixar de existir. 


  • Conclusão? Que nada, longe disse! 
  • Onde estaria a conclusão das virtudes heróicas que justificam a vida não medíocre? 
  • Legado deixado, de que vale ao ser que não poderá ver após morrer?
  •  Se vivo, vive-se para representar o quê?
  •  Qual a independência da identificação por pertencimento em liberdade se isso é volúvel só no 1° estado?
  •  Qual a compreensão para empregar a estabilidade?

 Zona de conforto é o confronto entre a paz e a guerra, sendo a primeira a ser o fim. A vida é difícil e complexa, nada é simples ou fácil de ser explicado, no entanto, ando amigo ombros de gigantes a saber o nada, sendo ser, a vida é uma piada muito engraçada de se sentar, assistir e do nada tudo deixará de existir…

 

" Estrelas, bilhões de galáxias e mundos superiores, nós, na terra, poeiras cósmicas, átomo e moléculas, fios de nada finos, diante da imensidão incalculável no universo, o início da vida se faz por paixões, depois se caminha nas vertentes possibilidades por afã peculiar, por fim, se alcança a consciência concluída de que a vida é só de início. Até o fim dela se inicia apor descoberta de que nada sabemos, surge portanto, diante de nós, a imensidão que se apresenta por início, seja aqui ou pós vida, tudo incógnita admirável no âmbito do espanto que causa espécie, absolutamente nada deixa o início ser o fim da si próprio por sagrado."


Boa Leitura!

Autor.:
 

Nilo Deyson Monteiro


FILÓSOFO, ESCRITOR & POETA - Acadêmico da Academia Pedralva Letras e Artes, ocupante da cadeira n°17 🖋🌿📚⚖ - pesquisador e colunista.
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