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As mudanças e o impacto nas organizações

Imagem.:  Internet

                          

       As mudanças e o impacto nas organizações 



     Nos  últimos dez anos no meio empresarial. É possível também,que já se tenha ouvido que nesses tempo a única constante é a mudança e quem não sobreviverá aos novos tempos. O mundo mudou. Os mercados e os comportamentos mudaram. 

      E vão continuar mudando. Cada vez com mais intensidade e com frequência não previsível. Portanto,as empresa e as pessoas mudarão, no mínimo,com a mesma intensidade e rapidez e quem sabe, proativamente!

      Por isso, romper definitivamente com alguns paradigmas de retrocesso é o maior desafios de todas as empresas para enfrentar com vigor o terceiro milênio. Não é tarefa fácil,mas é inadiável e imprescindível.Tudo está mudando, você está presenciando este fato, por isso não resista. 

     É preferível surfar nas ondas do que enfrentá-las e se afogar. Portanto, torna-se necessário um novo modelo conceitual, mais abrangente, que melhor se ajuste á realidade de cada negócio. 

  Mas para que elas mudem, precisam de três componentes importantes: 

    Maturidade para saber em que precisa mudar, sabedoria para aprender com a mudança e flexibilidade para poder mudar. As empresas,para desenvolverem sua competitividade, precisam trabalhar sobre variável como informação, estratégia, estrutura e cultura organizacional, qualidade, produtividade, tecnologia, processo de mudanças e, como razão de ser da sua existência, sobre seu desempenho econômico financeiro. 

   As empresas precisam pensar não só na sua sobrevivência, mas também em sua perpetuidade e, com um agravante a mais, com margens cada vez menores. 

  Como consequência natural, as empresas passaram a se olhar e se questionar mais e a desenvolver trabalhos, desde revisão do planejamento estratégico até ações de descentralização, transformando áreas em unidades estratégicas de negócios, com obrigação de gerarem resultados; de centralização das atividades-meio de suas várias unidades; da transferência dos escritórios centrais para a área da fábrica; terceirização ou subcontratação de funções inteiras (comunicação, manutenção), cortes de chefias(supervisão, gerência e,até mesmo diretoria) e de funções que não agregam valor ao negócio. 
      
   As empresas passaram a ser mais enxutas, com colaboradores e liderança exercendo mais de uma função. A preocupação com automação também passa a ser uma constante, pois qualquer organização moderna é uma associação dinâmica de tecnologia de ponta operada por pessoas. 

   Cremos que na mudança organizacional o componente humano deve assumir posição de destaque,dando-se à tecnologia a lugar que lhe cabe. O futuro começa quando se começa a pensar nele. Cabe a cada um de nós fazer com que o futuro seja hoje.

Autora: Helena Monteiro 




PSICOPEDAGOGA

Consultora de educação e treinamento de talentos humano




Boa Leitura!





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