Filosofia imparcialidade participativa
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Crédito de imagem.: Freepik |
O que é a verdade? Quem está antes dela é uma consciência ou consequência de uma proposta de convencer?
Para que me converter à uma proposta de realidade? Poderíamos desistir de ser livres em virtude de um ter um lugar ao sol para sermos aceitos ao aderir um caminho?
Posso ter um protagonismo no teatro da vida? Mas e se fora da linguagem tudo é silêncio, onde estão as vertentes das coisas?
Olá, amigo leitor do Portal Líderes.
Sou Nilo Deyson Monteiro Pessanha, filósofo fundador oficial no mundo, da filosofia da imparcialidade participativa, também escritor e poeta. Aqui, irei lhes dar uma noção intelectual da minha filosofia e basta estarem atentos e anotarem os pontos cruciais para pesquisar ou desenvolver uma linha de raciocínio solo, pois é essa a proposta, te fazer pensar sem inclinação.
Posso participar de tudo a priori, mas nem de tudo preciso ser pertencente, aliás, de nada, mesmo porque, o pertencimento zero gerará uma leveza de espírito sem a necessidade de gurus, mestres, quiçá ideologias, embora precisemos de atuar no teatro de Deus, incorporar um personagem e mudar para outros tantos personagens, mas tudo dentro de uma noção real daquilo que somos.
Um estado de ataraxia só poderá ser desfrutado quando o ser humano compreender o jogo e saber medir tempo e espaço, bem como ter noção profunda de universo e mundo das coisas. A invenção está aí para quem quiser acreditar na política, nas religiões e outras supostas verdades do todo. Como explicar o todo se não há uma tese que se apresente convincente aos ouvidos de quem já eliminou céus e infernos? Existiria outras dimensões fora deste mundo ou dessa caótica vida? Nosso mundo se perdeu desde sua criação, tudo está fora do lugar, principalmente a vibração das pessoas concernente à energia que ela transmite e recebe do universo.
A consciência primeira surge antes do nome por ser o observador dos fenômenos, imagens e sons, mas não se envolve com as emoções, quiçá procura defender paixões ideológicas. Essa consciência sabe que somos condicionados ao universo das coisas presentes, isto é, estamos presos em dogmas e crendices sem analisar o ponto cego da história e de quem somos.
Um garfo é um garfo aqui no Brasil, mas se você pedir um garfo na Romênia, Japão, Alemanha e outros, logo não será garfo e sim, um outro nome, assim sendo, a organização dos nomes das coisas e todas as camadas estruturais de uma sociedade está condicionado ao nome social, mas você não é nem seu nome nem sua identidade. Realize uma investigação e inversão de valores e descubra que o todo é um só, e não há divisão entre bem e mal, tempo e real; pois no universo infinito além das possibilidades humanas de compreender as galáxias, trilhões de universos, somos um só em Deus.
Neste sentido, o observador fica dentro de você e esse é você na ausência do eu (ego), basta entrar para dentro que o mestre aparece e ao olhar para fora verá o teatro te chamando atenção para se preocupar, se emocionar, se apaixonar, se entristecer, se elencar e até morrer por uma causa.
Não é que o ser humano precise anular suas ideologias, mas como Filósofo fundador oficial da filosofia da imparcialidade participativa, acredito que o ser humano precisa deixar de lado seu eu aflorado e aceitar os infortúnios e o mundo caótico sem perder de vista a atenção da ataraxia, onde habita a alma ou consciência primeira, isto é, a consciência antes da consciência condicionada da separação do bem e mal.
Seria necessário o alojamento de uma sindicância para o indivíduo descobrir quem ele é neste mundo e isso só é possível a partir dos comandos de um despertar. Não necessariamente de um guru ou mestre, mas basta um estranhamento contra o mundo das coisas que talvez esse indivíduo poderá encontrar a filosofia da imparcialidade participativa e terá grande probabilidade de fazer desta vida um verdadeiro espetáculo.
Esse mundo é cheio de complexidade e me pergunto: Onde está a não complexidade senão na aceitação cega de uma escravidão voluntára?
A fome, a miséria que alastra diversos países africanos e outros continentes, obviamente fazem com que os sistemas governamentais e religiosos se aproveitem dessas pessoas que não tiveram acesso aos estudos e matam elas em vida, fazendo essa gente velejar, sobreviver de migalhas, sem condições humanas. Imagina uma pessoa sem o café da manhã, sem nada para comer durante o dia, sem perspectiva e se você entrar na mente dessa gente elas só querem tentar alimentar seus filhos ou até mesmo morrer, pois não entendem porque nasceram e os motivos pelos quais estão vivendo uma vida tão desgraçada.
A proposta é elevar o conhecimento dos seres humanos através de sindicância sobre todas as fontes de conhecimento possíveis que possam confrontar com suas crenças e só assim, o ser humano remonta uma nova vida e se adota a filosofia em geral, desde os filósofos antigos até os da atualidade, contudo, tendo como carro piloto a filosofia da imparcialidade participativa em não se incluir de forma definitiva em nenhum tipo De estrutura.
Observar, pesquisar quem somos, entrar pra dentro e descobrir a consciência primeira e só depois, ao passo que se desapegar das paixões afloradas que são estado de demência, só após a liberação livre do intelecto no ingresso às pesquisas, é que se fará sindicância.
Existem formas diversas de pesquisas e sugiro que façam isso de forma organizada, em fontes oficiais e não oficiais, isto é, leiam tudo possível e anotem, tenham em mãos suas dúvidas e certezas das crenças, depois, vá pesquisando quem inventou aquilo, como aquilo surgiu, tempo, época, epistemologia das coisas e não deixe passar nada, nem sua fé, assim, só assim você terá pertencimento zero que gerará uma vida de leveza. Pensar sem se preocupar com o que irão pensar é fundamental para se descobrir o ser diante do nada e nenhuma coisa boa tornará seu possuidor feliz, a menos que sua mente esteja habilitada com a possibilidade de perda.
Uma das melhores formas de investimento para se viver bem é dominar as emoções e perceber que elas estão ali para serem aceitas até que partam. Saiba de onde surgem crenças e emoções, paixões, ódio, ansiedade e outros, aceite com amor fati, isto é, com amor ao destino. Repare que o observador vê acontecer mas não se envolve, apenas deixe que surjam pensamentos e emoções, brinde e brinque com eles, chore e sorria, mesmo sem motivos, se precisar de luto, se isole e volte, se for decepcionado, aceite e tenha compreensão da interioridade de quem te feriu, ele é vítima de ser um espírito perdido.
Em um mundo caótico, complexo onde nada é fácil de explicar, pois filósofos como Platão, Aristóteles, Hegel, Espinoza, Voltaire, Heidegger, Nietzsche, Sêneca, Epicteto, Bacon, Kant, Foucault, Demócrito, Maquiavel, Marx, Kierkegaard, Bentham, Mill, Eurípides, Sartre, Locke, Wittgenstein, Dawkins, Nabokov, Parker, Brecha, Swift , Thatcher, Darwin, Lao-Tzu, Rousseau, Sotag, Camus, Ésquilo, Marco Aurélio, Pedro Calabrez, Karnal, Clóvis de Barros e outros, tentaram de uma forma profunda e super interessante, levantar templos à virtude do discurso da existência das coisas no mundo e todos, de uma forma ou de outra, com seus pensamentos fora da curva super interessantes, mas ainda assim, causou muitos discursos intelectuais ao longo da história e meu afã como Filósofo é deixar aqui que eu desafio qualquer estrutura a provar a verdade de forma legítima fora do condicionamento legal da posição.
Era uma vez o mito que virou verdade e a verdade que virou mito. Era uma vez você a 10 anos atrás pensava diferente de hoje e daqui a 10 anos não sobrará quase nada das suas crenças. É isso, exatamente isso, evoluir e deixar cair pelo chão coisas sem utilidades, verdades mentidas. De onde surgem às certezas?
- Você é cético ou teísta?
- É bom ser ateu?
Perfecto, pronto por inteiro ou acabado até o fim, é assim que estão às verdades mentidas, pois elas não frágeis, porquanto o tempo da modernidade desvenda às estórias e ficam para a história, uma oposição ao sistema organizado, mesmo que de forma orgânica sem estrutura oficial de manobra de massa. Portanto, não é um fim e sim um meio os elementos que montaram a verdade das causas e coisas.
Repare que em países como Finlândia, Noruega, Romênia, Suécia e Suíça, procure pesquisar como são essas sociedades e tente compreender por qual motivo elas não discutem religião, política ou desigualdade. Repare na África em países como Congo, Níger e Etiópia, compreenda o motivo pelo qual, eles vivem daquela forma. Pesquise países como Japão, Estados Unidos, Dinamarca, Inglaterra e França, são países diferentes de outros em relação ao ponto de vista religioso.
A filosofia da imparcialidade participativa te faz pensar: “ Quem me falou tem que provar” Se não posso debater com meu mestre ele é opressor, lógico, ele quer dominar. Quer saber quem te domina? Descubra de quem você não pode se opor ou questionar. Ditadura ou escravidão voluntára inconsciente? Descreva o seu medo dentro de você.
Você não pode discordar do quê?
- Da bíblia?
- Da política?
- Do bem?
- Do mal?
- Da ética?
- Da moral?
- Do mestre?
Repare que seu medo se disfarça de respeito e temor. Um mestre por aí a fora, conseguiu te prender no medo te impedindo de debater a verdade tida por verdade absoluta inquestionável. Talvez você esteja preso no modelo de crença que não se pode questionar, tipo: política ou religião, mas saiba, você está condenado à liberdade.
Liberdade é colocar a alma acima das injúrias, e conseguir transformar-se de tal maneira que seja possível extrair unicamente de si mesmo as próprias satisfações.
O fato é que os seres humanos só são escravos de si mesmos quando resolvem terminar em uma versão definitiva de uma suposta verdade histórica e se prendem, se tornam reféns e negam essa vida para fazer seus gurus e deuses felizes, como que se eles se importassem ou existissem.
No destempero da nossa atualidade, é muito improvável que as novas gerações tenham dimensão da presença de um filósofo como eu andando por aí. Desculpe-me a poeira: os últimos sobreviventes da minha filosofia em breve darão adeus. Como digo, nas sessões burocráticas: o último que sair, apague a luz! Sentamos antes e dialogamos, saíamos maiores que quando entramos neste discurso,“Triste a geração que não teve um mestre”. O mestre incomoda, é o espinho que pica o dedo e que não o deixa escrever o que quer. Não sou espinho, nem mestre, posso não ser uma janela aberta para o mundo, mas certamente sou um pequeno pelescópio sobre o oceano do social.
Talves eu seja um espinho, mas muito mais do que isso, o pai da imparcialidade participativa, pedra incontornável no sapato do século XXI. É a presença da ausência dessa pedra que, de hoje em diante, tira o ar. “É o destino da minha filosofia de trazer ar puro quando eu falo no que escrevi, mesmo que seja difícil respirar esse ar puro, o ar das ausências”. Pensando bem, com o espinho, não custa advertir que já em 1981 Nilo Deyson Monteiro Pessanha lutava para nascer e nasceu, cresci no Complexo do Alemão e adulto tive tentativas de tornar minha filosofia ativa.
Foi do céu ao inferno vivendo experiência que lhe tornou o maior intelectual do Complexo do Alemão e um dos maiores de Campos dos Goytacazes, onde é o único filósofo de Campos declarado pela sociedade e por ele mesmo que não se reduz a humildade, pois segundo ele, o sacerdócio acadêmico deve assumir seu talento como artista. Nilo Deyson Monteiro Pessanha é poeta, Filósofo, escritor, palestrante, ator de teatro colunista e tem 2 profissões: Corretor de imóveis e gerente Imobiliário, mas já foi balconista de farmácia por 20 anos. Foi também obreiro da igreja universal por 20 anos e hoje se considera um desagregado liberto dos dogmas e enganos religiosos. É um martelo contra o sistema por ter vivido na juventude no submundo das drogas e sobreviveu, saindo para vida eclesiástica e agora, se considera um homem extremamente feliz, livre.
Vamos continuar com frases de sua autoria:
“Não conte para sempre com aquilo que sempre te pôs na estabilidade, esteja disposto a virar saudade “
“Quem te amar, não precisa você o amar na mesma proporção, apenas direcione aquele amor para o nascer da consciência livre”
“Seja livre de deuses e demónios, não foque neste mundo bagunçado, existe trilhões de universos que você não poderá descobrir, mas descubra que não é isso aqui o fim”
“Aproveite os palhaços políticos para tirar deles dinheiro e dar-lhes um branco para eles pensarem que sua cor é diferente até que te separem”
“Acredite nas igrejas, nos padres e pastores, mas pergunte a eles se o deus que eles pregam é o mesmo que a eles não ouvem”
“Se apaixone por tudo que quiser na sua liberdade, não ponha limites desde que o infinito seja a expansão de seu desapego”
“Sinta emoções, chore, sofra, sorrie e de tudo, seja intenso por esse momento mas seja imparcial na fração de segundos daquilo que nunca mais voltará a não ter acontecido. “
Entre tantas outras milhares de frases filosóficas de Nilo Deyson Monteiro Pessanha, sua filosofia da imparcialidade participativa faz mudar mesmo do estado de aplicação e aflição para o estado de ataraxia e paz intacta no teatro da vida. Mil vezes perca a razão, mas se precisar, deixe de lado o bem e o mal, se posicionando na condição de quem está acima deles, super homem, livre e ético, vestido da moral e do respeito recíproco pela diversidade.
Saibam mais da filosofia da imparcialidade participativa ao fazerem uma pesquisa sobre o autor no Google e podem pedir palestras com sua acessória pelos contatos:
(22) 99940-2903
E-mail: deysonpecculiantes4@gmail.com
Nilo Deyson Monteiro
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