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A historia da internet

  

Crédito de imagem: br.freepik


Das inovações que o homem criou, está no ápice delas a World Wide Web (WWW) que criou fortunas e mudou a maneira de como o mundo se comunica, brinca, etc.


No Vale do Silício foi iniciada uma era de poder para saber quem controlaria o futuro da rede (A Guerra dos Navegadores).



No início dos anos 90 a rede era uma rede de pesquisas obscuras e inventadas por Tim........



Havia poucas linhas de texto, Marc então, imaginou um futuro onde todos pudessem adotar a rede como parte de nossa vida. Ele imaginava uma hiper mídia global. Ele e vários de seus amigos trabalharam muito e criaram o primeiro navegador gráfico da web: o Mosaic Online. Inicialmente foi como um teste onde o navegador se espalhou rapidamente.





Em Stanford, Jimi Clark criou a convergência entre a Mosaic e a World Wide Web. Foi contratado Marc para o Vale do Silício para transformar o Mosaic juntamente com uma equipe de Gibs de Illinóis.



Na época, Bill Gates era o co-fundador da Microsoft junto com Paul em Seattle. Em duas décadas esta empresa exerceu um monopólio para controlar a indústria da computação.



A web era rápida e podia levar todo o tipo de informação, mas para Gates, este serviço deveria ser cobrado.

 


Em 1994 foi criado o MSN. A intenção era de um computador em cada lar rodando softwares da Microsoft e em 1993, cerca de 90% dos pc´s rodavam seu software. A Microsoft derrubou várias empresas como o Lótus, World Perfect, Borland, Novell e IBM.



Em 1994, Jimi Clark e pioneiros, criaram a Netscape Communication para ampliar a web. A idéia era transformar a Mosaic no futuro da navegação. Foi lançado o Navegador que fez sucesso instantaneamente. Com isso a Era da Internet havia começado.



Gates começou então a entender a importância da web, querendo a destruição da Netscape. Este foi o início da Guerra dos Navegadores.



Em 1995 a internet junto com a TV e a imprensa foi de grande importância, e na liderança estava a Netscape.



Gary Reback (advogado antitruste) foi contratado pela Netscape para lutar contra o monopólio da Microsoft. Foi marcada uma reunião entre as duas grandes empresas e pouco depois, a Netscape abriu um processo contra a Microsoft.



Em pouco tempo, as ações da Netscape subiram drasticamente deixando seus associados milionários.



Em 1995 a Microsoft lançou o Internet Explore 4 de graça para os consumidores. A queda da Netscape foi inevitável já que a Microsoft já tinha 80% dos consumidores.



Com a decadência do Netscape, esta foi incorporada pela AOL e Bill Gates perseguido pelo Governo Federal dos Estados Unidos com diversos processos. Em junho de 2000 a Microsoft foi julgada culpada e sendo condenada a ser dividida, perdendo seu valor em ações.







A web era composta de textos simples, por isso, a Yahoo e a Excite tentaram criar um programa de buscas para navegar na web, mas falharam.



Jerry Yang e David Filo tiveram a idéia de criar o Yahoo. Inicialmente, eles queriam obter dados sobre jogos de basquete e David descobriu uma maneira de acessar sites diferentes para conseguir o que queria. Lançaram então um site de buscas que listava sites para simplificar as pesquisas. Milhões de usuários acabaram utilizando este site até que se criou a Yahoo.



A empresa Sequoia Capital investiu capital na Yahoo.



A publicidade dividiu a web com investidores de risco e outros tipos financeiros que acreditavam na internet.



Em 95 a Yahoo aceitou publicidades em banners desviando-se de seu objetivo de buscas.



A Excite começou um site de buscas baseando-se em perguntas e apontando textos com base em palavras chave.



Em 97 vários mecanismos de busca e sites de bate papo foram criados fazendo a internet crescer. Porém o mecanismo de busca foi deixado para trás.



Foi criado então a Google por Larry Page e Sergey Brin.



A Google trabalhou com contagens de links que quando associados a outros sites de pesquisas criavam atalhos para as buscas, facilitando as pesquisas. Larry e Sergey buscaram capital no Vale do Silício e conseguiu com Vinod Khosla contato com a Excite.



A Excite não considerou lucrativa a idéia de um site de buscas, fazendo Larry e Sergey procurarem por um professor em Stanford. Este por sua vez entrou em contato com Cheriton e Bechtoisheim da Micro systems conseguindo um começo de investimento. Conseguiram também investimentos de outros até que  a Google conseguiu atingir a 1 milhão de dólares de capital. O objetivo maior era organizar todas as informações de mundo e tornar informações buscáveis e acessíveis a todos.



Para buscar uma margem de lucros sem perder sua finalidade, Larry e Sergey copiaram a idéia de Bile Grass da Idealab: a Overture. Esta consistia em utilizar buscas com palavras chaves associadas às empresas de vendas, como uma página amarela.



Ross processou a Google por apropriação de sua idéia, porém ambos acabaram se entendendo fora dos tribunais fazendo a Google faturar milhões com anunciantes sem perder sua finalidade de site de buscas. Esse foi o nascimento da economia da Internet.





Em 2004, a Google colocou suas ações na NASDAQ crescendo em receitas anuais rapidamente e tornando suas ações milionárias.


A empresa não parou de crescer desde então. Ela além de expandir seus recursos (Google Maps, Drive, etc.) também comprou o Youtube (ferramenta de vídeos) e o Picasa (editor de fotos). Enquanto isso a Microsoft tenta derrubar o Yahoo.



A Amazon.com foi criada por Jell Bezos.  Ele fez uma listagem de vários produtos comercializáveis e chegou ao topo delas: livros. A idéia era de que se poderiam vender livros através da web (livros online). A Amazon foi criada em 1995 na mesma época em que Pierre Omidyar estava pensando na criação da EBAY como site de leilão.



Na época ambos os lados pensavam que a web seria um ótimo lugar para se fazer negócios. Com isso começou a Era do Comércio Eletrônico.



O crescimento dessas empresas foi rápido e não passou despercebido em Wall Street, assim como a Bolha, representada por Henry Blodgett.







 A abertura de capital da Amazon começou em 1998, dois anos após sua criação. Ela possuía pouca receita e quase nenhum lucro, mas todos a consideravam a maior livraria da terra e já era conhecida em todo o Mundo.



O que todos não sabiam era que Bezos em seu primeiro trimestre gerou lucro acidentalmente com a Amazon; a jogada mestre dele era de fazer rebaixa em preços de livros sacrificando o lucro temporariamente para poder se ter um crescimento de clientes rápido.



Para que a Amazon obtivesse um crescimento rápido ela precisou adquirir a confiança de seus clientes para que estes fornecessem informações de seus cartões de crédito.



Com o número de consumidores subindo em massa e com a confiança de seu comércio eletrônico seguro, Bezos, conseguiu persuadir Wall Street a financiar a sua estratégia.



Para Wall Street, empresas como a Amazon.com e a EBAY eram só uma moda que caminhavam fragilmente e com passos inseguros.



A EBAY não fazia nada para dispersar essa incerteza com seus compradores e vendedores comercializando produtos colecionáveis obscuros por todo o país e Meg Whitman fez com que o EBAY fosse levado a sério fazendo campanhas de marketing em cima dos objetos colecionáveis.



Levou apenas quatro anos para a expansão da internet. Dos principais motivos dessa expansão consta a criação da Lei de More há 40 anos. More criou chips de silício que funcionavam com a lei da duplicação podendo reduzir micro processadores à chips de memória reduzindo com este, o tamanho dos computadores chegando até os computadores atuais.



Lado a lado com a Lei de More estava a Lei de Medcal que estudava os nós da rede. A cada computador conectado na rede aumentava o valor da rede e sua curva possibilitando vários computadores conectados um com o outro ao mesmo tempo.



Com várias pessoas conectadas na web, não demorou para que várias pessoas começassem a consumir mais pela internet. A EBAY e a Amazon.com deram abertura de capital mudando a economia.



Várias empresas online começaram a surgir muito rápido (chamadas de .com), mas que não tinham estratégia, o que gerou uma mania financeira especulativa de investidores de risco. Pessoas de todos os lugares quiseram comprar ações de qualquer órgão da internet que gerassem lucro.



Nesse tempo também houve o crescimento das telecomunicações com quilômetros de cabo de fibra ótica para atender a alta demanda de banda larga que fazia a internet funcionar.



Nesse gigante crescimento de usuários, a internet só não travou porque os dados transmitidos pelos cabos de fibra ótica seguiam por caminhos específicos. Se uma pessoa queria se comunicar de uma cidade à outra, os dados seguiam por linha reta e fazia uma curva no destino final.



Este alto crescimento da bolha entrou em colapso e Green Spain esfriou esse crescimento em 2000 causando um super aquecimento da economia gerando a Queda da Bolsa de Valores, destruindo empresas e deixando várias a beira da falência. Dezoito meses após a queda, a NASDAQ perdeu mais de 2/3 de seu valor.



Contudo, essa explosão pela visão de Groove proporcionou o crescimento da infra-estrutura da internet desde cabos de fibra ótica até bases de dados de clientes como na Amazon.com. Novas empresas virtuais foram criadas com metas e estratégias bem elaboradas.



Quando a rede mundial entrou em nossas vidas em 1990, tudo o que inspirava ser ela, era apenas uma fonte de informações para nós. Nada muito diferente da TV, rádio e jornais exceto ao usar uma forma digital na tela de um computador. Hoje ela se tornou em uma via de mão dupla para dar e receber informações, assistirmos e postar vídeos no Youtube, blogarmos, postar e compartilhar fotos, detalhes de nossa vida em sites de redes sociais como Facebook e Myspace.



Antigamente o público apenas coletava o que era mais interessante na rede, agora um público grande pode compartilhar informações como as empresas faziam.



Alguns amantes de musica como Cabel Sasser, David Weekly e Justin Frankel, começaram a unir musicas aos pc´s e à rede. Criaram um aplicativo de mídia que buscava, armazenava e tocava musicas em MP3 (a Audio on e a Winamp).



Em 1999 Shawn Fanning e seus amigos, descobriram que baixar e compartilhar músicas era demorado e não confiável, até que criaram um sistema ponto a ponto: a NAPSTER.



Esse sistema permitia que seus usuários deixassem seus pc´s transmitissem dados um para o outro online.



Shanning criou não só um mecanismo de busca de musicas grátis, mas sim um meio de transformar usuários de recipiente de informações passivas à participantes ativos.



Hilary Rosen e a RIAA protegendo a indústria fonográfica e os direitos autorais processaram a NAPSTER.



Após, Steve Jobbs e a Aplee criaram o I tunes: um aplicativo que vendia as músicas e garantia a não pirataria.



Poucos anos após, a Google criou o Youtube com diversas postagens de vídeos incluindo clipes. Esta foi processada pela VIACOM por violação aos direitos autorais. Na época o Youtube criou um movimento pelo conteúdo criado pelos usuários. Com tanto conteúdo publicado pela massa entramos na Era da Web 2.0.



Segundo Fred Wilson, as pessoas agora contribuindo com a rede participa do crescimento da web e da experiência que a rede proporciona.



Após o Youtube, houve o nascimento do Myspace ultrapassando o Google em acessos. O Myspace foi muito utilizado como veículo de divulgação de trabalhos artísticos e da empresa fonográfica.



Como próxima novidade, foi criado o Facebook, por Mark Zuckerberg que tem como objetivo captar toda a conectividade humana. O Facebook não é só uma rede social. Ele também almeja expandir para a criação de softwares assim como a Microsoft.



Outras grandes empresas foram criaram como a Craiglist e Wikipédia que valorizam a liberdade de divulgação.



Podemos concluir que a Era Tecnológica da criação internet até os dias atuais esta em constante crescimento.



Boa Leitura!


Autor.:
 

Valter Barbosa


Sou formado em gestão da tecnologia da informação estou realizando pós em arquitetura e infraestrutura TI e banco de dados, gestão de projetos, governança de TI, hardware, ambientes operacionais, gestão de sistemas informatizado, gestão de negócios da informação, gestão de qualidade, lógica computacional, etc.


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