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Reforma da Previdência pode render economia de até R$ 1,3 tri; BC quer que bancos deixem de vigiar parente de político e outras notícias

O ministro Paulo Guedes: pelas contas do governo, reforma pode economizar R$ 1,3 tri (CARL DE SOUZA/AFP/Getty Images)


Reforma da Previdência pode mudar a economia do Brasil 


Reforma da Previdência pode render economia de até R$ 1,3 tri. Essa é a cifra apresentada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista à Reuters durante o Fórum Econômico Mundial na estação de esqui suíça de Davos. Segundo ele, o plano que está sendo estruturado pelo governo pode representar uma economia de R$ 700 bilhões a R$ 1,3 trilhão em dez anos, podendo chegar a dois terços a mais do que o esforço do governo anterior – que falhou. Os valores são iguais aos indicados na proposta de capitaneada pelo economista Armínio Fraga. "É isso ou seguimos (o caminho da) Grécia", afirmou Guedes. Apesar de ser tratado como assunto urgente, a Reforma da Previdência não está no plano de metas para os primeiros cem dias de governo Bolsonaro.

Banco Central quer que instituições financeiras deixem de vigiar parente de político.Pelas regras em vigor desde 2009, pais, filhos, companheiros e enteados de pessoas politicamente expostas são alvo de uma vigilância mais rigorosa dos bancos, com o objetivo de monitorar e coibir lavagem de dinheiro com origem em desvio de recursos públicos. Pelas novas propostas, que entraram em consulta pública na semana passada e fazem parte de uma atualização das normas que o Banco Central impõe aos bancos e demais instituições financeiras para combater essa prática, esse monitoramento deixaria de ser obrigatório. Além disso, segundo informa a Folha de S. Paulo, o BC propõe ainda derrubar a exigência de que todas as transações bancárias acima de R$ 10 mil sejam notificadas ao Coaf.

Administração pública foi único setor que perdeu vagas em 2018. Segundo dados do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged), o setor público registrou 4.190 vagas a menos no ano passado, como resultado da suspensão de concursos federais e do Programa de Demissão Voluntária (PDV) para servidores do Executivo assinado por Michel Temer em 2017. A trajetória de enxugamento de vagas vem desde 2015, impulsionada pelo rombo nas contas públicas. Já o setor de serviços foi o que mais gerou oportunidades, com mais de 398 mil vagas abertas. De acordo com o Caged, o país criou 529 mil empregos com carteira assinada em 2018, após três anos de saldo negativo.

Consumo de energia bate o 4º recorde consecutivo no Brasil. A carga de energia elétrica no país teve nova máxima nesta quarta-feira, no quarto recorde consecutivo registrado em janeiro, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Puxada pelo calor, que aumenta o uso de aparelhos de ar-condicionado, a carga máxima no sistema interligado brasileiro registrou a marca de 89.114 megawatts, contra 87.489 MW na véspera. Em função das indisponibilidades da usina nuclear de Angra 2 e dos polos 1 e 3 do linhão do Madeira, o ONS explicou que foi necessário importar 1.200 megawatts da Argentina e 400 megawatts do Uruguai para atender os momentos de pico de demanda.

BRF: impacto de restrições da Arábia Saudita será de até R$ 45 milhões. De acordo com comunicado da empresa, as consequências das restrições de importação decididas pelo país árabe será limitado, devendo retomar o ritmo anterior de exportações para o país em no máximo três meses. A companhia ainda afirmou que as restrições sauditas envolvem apenas uma fábrica da empresa, em Lajeado-RS. Na terça-feira, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informou que cinco fábricas brasileiras de carne de frango haviam sido impedidas de exportar para a Arábia Saudita, maior importador do produto brasileiro, por razões técnicas. A perda estimada de receita no período de um trimestre é equivalente a 0,1% do faturamento líquido da companhia nos 12 meses encerrados em setembro.

Ideia do dia: na hora de criticar o trabalho de uma pessoa, é importante reforçar também as suas qualidades. Ao equilibrar o feedback negativo com comentários positivos, o líder garantirá que está dizendo não será ignorado de forma defensiva pelo funcionário, diz Sofia Esteves, presidente do conselho do Grupo Cia de Talentos:
“Se uma pessoa faz parte da empresa é porque ela tem qualidades (...). Relembre seus pontos fortes (… ). Isso ajudará o profissional a estar aberto para ouvir o que deve ser melhorado, sem se sentir desvalorizado”








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