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Filósofo e Escritor: Nilo Deyson toma posse na Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil

 

Produção e Divulgação


" Estou deixando um legado para humanidade e isso não poderá ser retirado das frações de segundos que nunca mais não voltaram a acontecer, para o bem, pode ser.  - Nilo Deyson "

 

Na última data 8 de Junho, o Filósofo e Escritor Nilo Deyson Monteiro Pessanha, tomou posse na Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil, tendo como patrono Darcy Ribeiro, ocupante da cadeira n° 28.



Darcy Ribeiro foi sociólogo e um dos principais intelectuais de seu tempo. Foi político, escritor, defensor dos direitos indígenas. Foi perseguido durante a ditadura, de sorte que só pode retornar ao Brasil nos anos 80, sem falar de seu talento como escritor e intelectual de firme opinião.

 


Nilo Deyson foi convidado por Nelson Malzoni, presidente da AIEB - Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil, por notar no Filósofo Nilo Deyson, um intelectual interessante que trata de filosofia e literatura.


 

" Foi uma enorme alegria poder ser reconhecido por uma importante Academia a nível nacional e até internacional. Sei que a responsabilidade aumenta e minhas produções literárias que já eram muito dinâmicas serão ainda mais e com bastante conteúdo construtivo e educativo." Disse Nilo Deyson.

 


Para melhor fazer o amigo leitor do Portal Líderes, entender a importância de Nilo Deyson para a literatura brasileira, você é convidado a pesquisar na internet, no Google ou plataformas de mídias digitais, o nome : Nilo Deyson, que você encontrará muito material e conteúdos construtivos para refletir profundamente o pensar do filósofo fundador da filosofia da imparcialidade participativa em relação aos diversos temas.



Antes de falar da minha posse, vou falar um pouco sobre a imortalidade acadêmica.



A imortalidade que a Academia concede decorre, antes de tudo, do compromisso dos empossados invocarem os seus antecessores. É também assim que eles renascem, tornando-se imortais, paradoxalmente, à medida que passam os centenários da sua morte, o que também poderá ser tempos somados ao esquecimento, se obras e valores da pessoa imortalizada não motivarem citações e alimentarem essas lembranças. Invocações ou lembranças, por muitos e durante o tempo em que deveriam fazê-las, raras, daí caras, mas necessárias à desejada imortalidade. 

 

Mas que imortalidade é esta que só cresce e tem vida, talvez, depois da morte?  Neste sentido, a inveja dos homens entre si só se atenua quando os concorrentes falecem e assim consente reconhecimentos.      


  

Ainda, porém, se assim é a imortalidade, “post mortem”, priva-nos da liberdade, que buscamos durante a vida e que só pareceria plena depois da morte. Seria a liberdade de poder mudar coisas e obras que realizamos em vida, a conduta cidadã e ética, enfim o que nós fomos. Jean-Paul Sartre, na sua obra “Huis Clos” (À Porta Fechada), trata desta liberdade: “Nous sommes touts vivants et qu’ils sont morts... qui ne cherchent même pas à changer (Nós somos todos vivos... mas, aqueles que morreram nada procurem mudar”.  



O que para mim significa ao morto, mesmo na imortalidade, perder a liberdade de desejar mudanças  no que ele foi, no que falou, no que escreveu e nas consequências das  suas ações.  Neste raciocínio existencialista, o imortal seria eternamente vítima dos julgamentos e juízos que ocorrerão sobre ele e sobre suas obras, sem chance de defesa, de melhorá-las ou de, pelo menos, modificá-las. Conclui-se que tudo o que o candidato à imortalidade “post mortem” tem a fazer é tão somente em vida.



Se assim é o tempo desta imortalidade, privativa da liberdade de mudanças, o imortal seria, na peça teatral, nada mais nada menos prisioneiro da escuridão, sem luz e “à porta fechada”, “limitados num quarto sem porta e sem janela”. 

 


É mais agradável se alegrar com a ideia de que, depois da vida, não se necessite mais de espaço e de tempo e que essas metáforas são apenas literárias ou comparações para se compreender melhor a mortalidade ou, quiçá, a pretensa imortalidade. Talvez, aos desapegados de vaidades, imortais em vida, o reconforto é escutar Rainer Maria Rilke: “O tempo não é uma medida. Um ano não conta, dez anos não representam nada. 



Ser artista não significa contar, mas crescer como a árvore que não apressa a sua seiva e resiste, serena, aos grandes ventos da primavera, sem temer que o verão possa não vir. O verão há de vir. Mas só virá para aqueles que sabem esperar, tão sossegados como se tivessem à frente  a eternidade.” Agora, quero registar aqui, no Portal Líderes, minha posse na Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil.

 


Sou especialista em filosofia e fundador da filosofia da imparcialidade participativa no mundo. Quando o presidente da AIEB me convidou para ingressar na Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil, senti uma alegria imensa por estar entrando em uma das maiores Academias de Letras do Brasil.



 Ao lado de uma constelação de intelectuais de diversas cidades do país, me sinto um gigante. Ser um acadêmico é ter a responsabilidade de levar educação através das letras. Me sinto um coordenador da evolução humana através da escrita, pois sei, somente a educação pode derrubar o preconceito, a ignorância, os problemas sociais de desenvolvimento entre outros.


 

Faço minha parte nas produções de conteúdos em livros, artigos, teses e outras formas de divulgação do conhecimento, do saber direito das coisas no mundo. Sabemos da complexidade das discussões de maiores relevância nas academias, onde uma diversidade aparece para apontar a solução da coisa julgada.



 Acredito que um acadêmico, naquilo que ele escreve, pode muito bem atingir positivamente o coração das pessoas para melhorar suas percepções sobre temas específicos.


 

Defendo a postura de um acadêmico que seja ético, com extensa variedade de conhecimento literário e seja sempre um estudante, um leitor, um aprendiz no oceano do infinito saber que se encontre oculto para ele.


 Importa ser um instrumento para divulgar o conhecimento de forma responsável, respeitando a diversidade e tendo um caráter intelectual no sentido de criar conteúdo inédito e legal. Um acadêmico deve ser livre de paixões extremistas, não necessariamente imparcial em ideologias, mas livre de ser escravo de instituições políticas e sociais, apenas participar de forma ética e séria. 

 

Diminuir os interstícios entre uma produção e outra. Um verdadeiro sacerdócio acadêmico. Foi com muitíssimo entusiasmo que assumi no dia 8 de junho de 2023, a cadeira de n° 28 tendo como patrono Darcy Ribeiro, sociólogo, professor, político, escritor e defensor dos direitos indígenas. Faço da minha vida um sacerdócio à filosofia e à poesia, por serem aquilo que mais escrevo durante meus hiatos, entre um compromisso e outro.


 Tenho muitas produções literárias em gaveta esperando para serem publicadas e sei que aquilo que escrevi pode mudar uma vida. Portanto, todo acadêmico precisa de um intervalo para criar suas obras e publicar quando for o tempo determinado. Não tenho hora nem lugar para ter minhas inspirações, pois sou muitos em mim e todos se assentam à mesa conosco. Posso não ser uma janela aberta para o mundo, mas certamente sou um pequeno pelescópio sobre o oceano do social. 

 

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

Imortalizou seu nome na história.


ACADEMIA DOS INTELECTUAIS E ESCRITORES DO BRASIL.



Boa Leitura!

 



Autor.:
 

Nilo Deyson Monteiro


FILÓSOFO, ESCRITOR & POETA - Acadêmico da Academia Pedralva Letras e Artes, ocupante da cadeira n°17 🖋🌿📚⚖ - pesquisador e colunista.
Segue as mídias Sociais

E-mail Oficial.: dyson.11.monteiro@hotmail.com


         

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